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Operação GLO é encerrada no Porto de Santos

Na última terça-feira (4), a Polícia e a Receita Federal retomaram o comando das ações de segurança pública e alfandegárias do portos e aeroportos do Rio de Janeiro e de São Paulo. Isso ocorre após o presidente Lula decidir acabar com a operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem).

 

Os militares da Marinha e Aeronáutica devem deixar suas funções desempenhadas desde novembro de 2023, que tinham como objetivo aumentar a segurança nessas regiões para combater a logística de facções criminosas para o envio e recebimento de drogas.

 

De acordo com o último balanço do Ministério da Justiça, cerca de 280 toneladas de drogas foram apreendidas e 3,8 mil pessoas foram presas.

 

Apreensões nos últimos sete meses:

 

– Apreensão de 279,8 toneladas de drogas apreendidas, sendo 20,5 toneladas de cocaína

 

– Apreensão de 317 armas, sendo 32 fuzis

 

– Apreensão de 11,8 mil munições apreendidas

 

– Prisão de 3.826 pessoas

 

– Revista em 505,7 mil veículos

 

– Fiscalização de 11,9 mil embarcações

 

– Vistoria de 264,5 mil cargas

 

– Vistoria de 7,8 mil contêineres

 

– Inspeção de 556,2 mil bagagens

 

– Apreensão de 31,5 mil ativos, em valor estimado de R$ 122,8 milhões

 

A decretação da GLO aconteceu em outubro do ano passado, com Flávio Dino à frente do Ministério da Justiça.

 

Apesar da resistência do presidente com a operação. Os chefes militares Flavio Dino e José Múcio Monteiro criaram uma poligonal que delimitava o espaço de atuação dos integrantes das Forças Armadas.

 

O GLO teria duração até o início de maio, porém, após uma decisão do Lula, foi prorrogado por mais um mês.

 

Apesar da operação ser vista como uma vitória, foi avaliado que não cabe às Forças Armadas atuar na segurança pública.


 




























Fonte: Diário do Litoral

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