top of page

Governo de SP anuncia R$ 72 milhões para melhorias na travessia Santos-Guarujá

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), anunciou que deverá investir, entre 2023 e 2024, R$ 72,4 milhões na travessia de balsas e barcas entre Santos e Guarujá, na região da Baixada Santista. O Estado prevê maior agilidade no sistema e minimizar as filas de espera dos motoristas que utilizam o serviço.


Segundo anunciado pela Semil, do total previsto, R$ 49,9 milhões serão destinados para a reforma de sete embarcações. Outros R$ 22,5 milhões estão sendo empregados nas obras da estação de Vicente de Carvalho (flutuante e passarela), que já foram iniciadas no primeiro semestre, da estação da Praça da República e dos painéis de proteção metálicos das marquises do terminal.


“Esse pacote faz parte de uma estratégia de medidas de curto e médio prazo para melhorar a eficiência do sistema, como um todo. Mas o nosso foco, a longo prazo, é a estruturação de uma Parceria Público-Privada (PPP) para a concessão dos serviços”, afirmou a secretária Natália Resende.


A expectativa do Governo do Estado é que os estudos para a concessão à iniciativa privada do sistema de travessias deverão ser contratados pela Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI) ainda neste segundo semestre de 2023, com a previsão de que o leilão aconteça em 2025.

O sistema de travessias litorâneas de todo o Estado será contemplado com R$ 243 milhões em investimentos. Integram o pacote a aquisição de novos motores e reversores, que fazem as embarcações andarem para frente e para trás.


“O objetivo é garantir equipamentos em estoque, a fim de dar celeridade à manutenção (em média, três horas para ser concluída), o que resultará em atendimento mais ágil aos usuários”, acrescentou a diretora do Departamento Hidroviário, Jamille Consulin.


A Semil anunciou ainda que será implementado, ainda, um novo contrato de manutenção que dará mais previsibilidade à operação, pois permitirá manutenções intermediárias e, não somente, após o término dos contratos.





Fonte: BeNews

Kommentare


bottom of page