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Doria exalta visão empresarial do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho


Atrair investimento privado para infraestrutura logística é o caminho para o desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda. No entanto, para isso, é necessário reduzir o Custo Brasil. Quem afirma é o ex-governador de São Paulo e co-chairman do Lide, João Doria, que enalteceu o perfil visionário do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, para alavancar o setor, durante o Seminário de Infraestrutura: Portos e Aeroportos, realizado ontem, em São Paulo.

 

“Quanto mais o governo apostar no privado, mais vamos ganhar. O ministro tem uma visão moderna, que não é partidária nem ideológica. Ela tem que ser liberal-social, não tem que estar comprometida com questões políticas, mas com as causas empresariais, porque é o setor privado que, especificamente nesse campo, pode gerar milhares de novos empregos. Talvez possamos acelerar um pouco mais, dada a dinâmica da economia brasileira e a posição que o Brasil ganha com mais destaque no plano mundial”.

 

Doria disse que participou do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, na semana passada, e viu que empresas internacionais têm interesse em investir no País, desde que o ambiente de negócios seja favorável. “O Brasil é uma opção importante para investidores internacionais. Eu vi, ouvi e dialoguei com esses investidores em Davos e em Zurique. Para isso, nós temos que ter logística e eficiência para reduzir o Custo Brasil e aumentar a nossa competividade”.

 

Infraestrutura

 

Sobre o seminário, Doria salientou que se trata de agregar valor, uma vez que o Estado de São Paulo abriga o Porto de Santos, que concentra os maiores volumes de exportação e de importação do Brasil e da América Latina, e os dois maiores aeroportos do País: Congonhas e Guarulhos.

 

“Colocar o Executivo e o Legislativo juntos no plano do que representa a logística para o Brasil, especialmente para São Paulo e a Baixada Santista, é fundamental. Os modais de São Paulo representam uma parcela considerável da economia brasileira. Reunir os responsáveis do setor privado e do setor público para um debate construtivo sobre perspectivas alinha o planejamento, define e traça a orientação adequada e única a todos”.


















































Fonte: A Tribuna

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