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Caminhão fora do horário de agendamento poderá ser proibido de entrar no Porto de Santos

A Autoridade Portuária de Santos (APS) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizam uma ação conjunta para garantir mais segurança ao fluxo de caminhões que se dirigem ao Porto de Santos, no litoral de São Paulo. Com a medida, um caminhão que chega no complexo fora do horário de agendamento poderá ser proibido de entrar no cais santista. A implementação deve começar em setembro.


Firmado em 24 de julho, o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre as partes vai proporcionar o acompanhamento dos caminhões por meio de consultas e, posteriormente, os sistemas serão integrados.


Enquanto a empresa terá acesso às informações da PRF, a corporação poderá checar o sistema de agendamento de caminhões do cais. Tudo ocorrerá de forma eletrônica. Se a APS observar um veículo suspeito, por exemplo, será possível entrar no sistema da PRF para ver se houve algum registro de ocorrência ou notificação sobre ele.


Logística e segurança


A Diretoria de Operações da APS, por meio da Guarda Portuária e da Superintendência de Operações, ficará responsável por acompanhar os veículos. De acordo com autoridade portuária, o ACT tem dois principais objetivos, com viés logístico e de segurança.


O sistema irá proporcionar uma maior previsibilidade e acompanhamento dos caminhões a caminho do Porto, já que serão monitorados desde sua origem. A ação também permitirá o compartilhamento de informações e sistemas para contribuir com a produção do conhecimento de inteligência.


Além disso, possibilitará um planejamento de ações para maior mobilidade, combate à violência no trânsito e à criminalidade. O ACT também possibilitará a realização de vistorias e treinamentos em conjunto, quando necessário.


“Esta parceria é mais um avanço nas ações da APS no sentido de disciplinar e trazer mais eficiência e segurança no trabalho dos valorosos caminhoneiros que atuam no Porto de Santos”, afirmou o presidente da APS, Anderson Pomini, em nota divulgada.





























Fonte: G1

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